Manual de Direito à Saúde apk

Manual de Direito à Saúde para Android


- REQUIRES ANDROID | Categoria: Medical

Classificação 5 De 2 Votos | $ Gratuito



Manual de Direito à Saúde Capturas de tela

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Cómo configurar Manual de Direito à Saúde APK:

Arquivos APK (Android Package Kit) são os arquivos brutos de um aplicativo Para Android. Saiba como instalar manual-de-direito-à-saúde.apk arquivo em seu telefone em 4 passos simples:

  1. Faça o download do manual-de-direito-à-saúde.apk para o seu dispositivo usando qualquer um de nossos espelhos de download.
  2. Permitir aplicativos de terceiros (não Playstore) em seu dispositivo: Vá para Menu » Configurações » Segurança » . Clique em "Fontes desconhecidas". Você será solicitado a permitir que seu navegador ou gerenciador de arquivos instale APKs.
  3. Localize o arquivo manual-de-direito-à-saúde.apk e clique para instalar: leia todos os prompts na tela e clique em "Sim" ou "Não" de acordo.
  4. Após a instalação, o aplicativo Manual de Direito à Saúde aparecerá na tela inicial do seu dispositivo.

O Manual de Direito à Saúde APK é seguro?

Sim. Fornecemos alguns dos espelhos de download do Apk mais seguros para obter o apk Manual de Direito à Saúde.



Manual de Direito à Saúde v2 APK Baixar Espelhos



O que há de novo em v2


  • Data de lançamento: 2019-07-30
  • Versão atual: 2
  • Tamanho do arquivo: 28.89 MB
  • Desenvolvedor: Conselho Federal de Medicina
  • Compatibilidade: Requer iOS 9.0 ou mais tarde. e Android KitKat 4.4, Lollipop 5.0, Marshmallow 6.0, Nougat 7.0, Oreo 8.0, Android Pie 9.0, Quince Tart 10, Red velvet cake 11, Snow cone 12 ou posterior versões


fatos sobre Manual de Direito à Saúde


Manual de Direito à Saúde de Conselho Federal de Medicina tem uma classificação de 5 estrelas no Baixarapk e foi avaliado por mais de 2 pessoas. A versão mais recente do Manual de Direito à Saúde é a versão 2 e foi atualizada pela última vez 5 years ago. Manual de Direito à Saúde: Normatização e Judicialização Coordenação: Fábia Madureira de Castro Bicalho e Renato Luís Dresch A partir da constatação de que a judicialização do acesso à saúde era crescente e considerada a complexidade do tema, o Supremo Tribunal Federal – STF realizou, no ano de 2009, a audiência pública nº 04, destinada a ouvir o depoimento de pessoas com experiência e autoridade em matéria de Sistema Único de Saúde, para esclarecer as questões técnicas, científicas, administrativas, políticas, econômicas e jurídicas relativas às ações de prestação de saúde, na tentativa de colher subsídios de aperfeiçoamento das demandas judiciais. Após essa iniciativa, o Conselho Nacional de Justiça – CNJ publicou a Recomendação nº 31, de 30 de março de 2010, sugerindo aos tribunais de todo o País a adoção de medidas para melhor subsidiar as decisões dos magistrados, a fim de propiciar uma melhor qualidade técnica e eficiência na solução das demandas judiciais envolvendo a assistência à saúde. Posteriormente, o CNJ aprovou a Resolução nº 107, de 06 de abril de 2010, instituindo o Fórum Nacional do Judiciário para o monitoramento e resolução de demandas de assistência à saúde, com a atribuição de elaborar estudos e propor medidas concretas e normativas para o aperfeiçoamento de procedimentos e a efetividade dos processos judiciais, com a prevenção de novos conflitos, estando estruturado por um Comitê Executivo Nacional e Comitês Executivos Estaduais. Ato contínuo foi publicada a Recomendação CNJ nº 36, de 12 de julho de 2011, reafirmando a Recomendação 31/2011 e ampliando a área de atuação do Fórum para as demandas da saúde suplementar. Por fim, foi aprovada a Resolução nº 238, de 06 de setembro de 2016, que também sugeriu medidas para o aperfeiçoamento técnico das demandas de acesso à saúde e inseriu no debate as demandas de saúde suplementar. O Comitê Executivo Nacional da Saúde é coordenado por um Conselheiro do CNJ, enquanto os Comitês Estaduais, também compostos por uma formação multidisciplinar dentre diversos profissionais vinculados à saúde, ao direito e à gestão da saúde pública e suplementar, é coordenado por um magistrado que dirige as ações destinadas a identificar os problemas e sugerir medidas de aperfeiçoamento consideradas relevantes no âmbito estadual. Dentro das atribuições de contribuir para o aperfeiçoamento das demandas que envolvam prestações de assistência à saúde, visando facilitar o acesso a informações que pudessem otimizar as rotinas processuais, o Comitê Executivo Estadual da Saúde de Minas Gerais decidiu elaborar um “manual de direito à saúde” na tentativa de sintetizar informações sobre a normatização e a judicialização. O Manual consiste numa obra coletiva, extraída de um consenso entre os diversos perfis profissionais, para subsidiar tanto os profissionais do direito, como os profissionais da saúde e da gestão na tomada de decisões sobre o acesso à saúde. O trabalho denominado “Manual de Direito à Saúde: Normatização e Judicialização” almeja apresentar os temas correlatos ao Sistema Único de Saúde do Brasil, na esfera da saúde pública, como da saúde suplementar, contextualizando a judicialização em seus aspectos conceituais e práticos, com a seleção de um sumário de tópicos das matérias consideradas relevantes, analisados à luz da jurisprudência predominante dos Tribunais Superiores e dos enunciados aprovados nas três Jornadas de Saúde promovidas pelo CNJ. O Manual está sendo apresentado na versão digital, resultado de parceria celebrada com o Conselho Federal de Medicina – CFM, e está acessível através de aplicativo em celular, possibilitando atualizações constantes para ajustes e acréscimos das inovações normativas.. Baixe o aplicativo em 28.89 MB agora. Se você gostou de Manual de Direito à Saúde, você vai gostar de Medical apps como Mobile MIM; Eponyms; Food Additives 2; Mediquations; MediMath Medical Calculator;


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